Trabalho
Garantir o Ambiente saudável.
Manter a Qualidade de vida do trabalhador sadia onde o Ambiente seja ecologicamente equilibrado.
Periculosidade: condição evidente que afeta física e psiquicamente do Indivíduo.
Agente: provoca no Ambiente de trabalho, Dano à Saúde com efeito imediato.
Causadora de Acidente de Trabalho [a exposição ao Agente periculoso pode levar à Incapacidade ou Morte súbita, (legislações específicas tratam do adicional de periculosidade)].
(ref. proteção ao meio Ambiente) Garantir o Ambiente saudável.
Manter a Qualidade de vida do trabalhador sadia onde o Ambiente seja ecologicamente equilibrado.
Periculosidade - condição evidente que afeta a intensidade física e psíquica do Indivíduo.
Agente - provoca no Ambiente de trabalho, instantaneamente, Dano à Saúde com efeito imediato.
Causadora de Acidente de Trabalho [a exposição ao Agente periculoso pode levar à Incapacidade ou Morte súbita, legislações específicas tratam do adicional de Periculosidade. O adicional de Periculosidade é devido, em nosso país, aos exercentes de atividades que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o Contato permanente com inflamáveis, explosivos, energia elétrica e radiações ionizantes ou substâncias radioativas. (Alice Monteiro de Barros, in Proteção Jurídica do Trabalhador de Sebastião Geraldo de Oliveira).
Dignificação do —@i;/i@ valorização do Trabalho do homem; Trabalho acima da ordem econômica e social.
Proteção ao meio ambiente, meio Ambiente ecologicamente equilibrado, Ambiente de Trabalho saudável, assegurando que a atividade não perturbe o Direito fundamental, Direito à saúde, à vida. Convenção 155 OIT, art. 4o.
Redução de riscos, resguardados por normas de saúde, Higiene e segurança. Segurança objetiva a integridade física do trabalhador, a higiene, controla os agentes do Ambiente de Trabalho para garantir a Saúde. Convenção OIT 155 art. 4o. O trabalhador tem Direito à redução de todos os riscos que afetem a Saúde. Redução desejável (eliminação), redução aceitável dos riscos (indica limitação do Agente agressor e níveis toleráveis para Saúde ) Convenção 148 (art. 8o , item 3) e Convenção 155 (art. 11, b) determinam que nos limites de Tolerância sejam considerados a exposição simultânea de agentes agressivos.
Informação e Treinamento dos trabalhadores, Convenção 148, art. 7o , 2o e 13, o trabalhador tem Direito à informação sobre os riscos a que está exposto, formas de Prevenção e Treinamento para desempenhar suas tarefas. Convenção 155 - Direito à informação e Convenção 161 – informação sobre os riscos.
Monetização do risco, Estratégia básica para proteger agentes agressores ao trabalho, compensação em dinheiro do Perigo ou desgastes do Trabalho ao Indivíduo.
Tipo de agentes: insalúbres, insidiose, ação que vai desgastando o organismo, periculosos [afeta visivelmente a integridade física].
___ de campo, (ref. atividade didática em unidade) Qualquer atividade intra ou extramuros como: atendimento clínico, internato, estágios supervisionados, viagens, excursões e visitas programadas para pesquisa ou Aprendizagem local e outras atividades equivalentes.
___ de parto, Sin. parto.
Eliminação do Concepto.
Três fases: Dilatação, Expulsão e Dequitação.
Consiste em contrações dolorosas, em cólicas, inicialmente irregulares, depois rítmicas, progressivas em duração, intensidade e freqüência, que produzem o esvaecimento e a Dilatação do Colo uterino. Esse Período é precedido da perda do tampão mucoso vaginal. As membranas, sacos amnióticos e coriônicos, se rompem e a mulher perde as águas ou seja, os líquidos que protegem a Criança. A Cabeça do Feto se encaixa na Bacia da mãe para atravessar o Canal de parto, ou seja, a via final comum.
Fases – a primeira fase do Trabalho de Parto vai de seu início, com as primeiras contrações rítmicas, até a total Dilatação do Colo uterino. A segunda fase é a que vai do término da Dilatação até a Expulsão do Feto. O terceiro Período do Trabalho de Parto corresponde à Expulsão da Placenta ou dequitação. Nessa ocasião, quando ocorre sangramento maior do que o natural, pode ser devido a Atonia uterina ou seja, falta de Contração do útero, Eliminação incompleta da placenta, com retenção de algumas de suas partes, Laceração do útero, particularmente no colo, mesmo da vagina, e também eversão uterina.
___ em equipe, a evolução da vida está dificultando progressivamente o cidadão de trabalhar só. O individual está perdendo lugar para o coletivo. A Pessoa torna-se cada vez mais vinculada ao grupo a que pertence e este mais dependente dela. É nítida a aceleração dessa interdependência. Há um paradoxo na situação, pois o mesmo elo que prende o Indivíduo ao grupo, o libera em tempo e em tranqüilidade. O grau de Liberdade é diretamente proporcional ao vínculo com o seu grupo. O profissional só encontra horas de lazer, e mesmo condições de se aprimorar quando integra um grupo que poderá honrar os compromissos que o exercício da profissão o faz assumir perante a comunidade. A situação descrita é uma realidade da vida moderna. Não se pode fugir a ela. Diante de tal situação, o Trabalho em equipe se impõe como garantia de sobrevivência de cada um e de padrão de serviço para a comunidade. O melhor padrão decorre da possível continuidade da prestação de serviços, tendo sempre alguém do grupo à disposição e, também, da Viabilidade dos integrantes da equipe poderem dispor de tempo para se aprimorarem. O Trabalho em equipe exige, para sua eficiência, Harmonia do conjunto. Esta somente será conseguida se houver Adaptação de cada um a esse estilo de vida. Características peculiares são indispensáveis aos integrantes. A inobservância de certos procedimentos por apenas um dos elementos da equipe prejudica o resultado do Trabalho. A Disciplina é o denominador comum a ser exigido de todos. São pontos críticos: pontualidade e assiduidade aos compromissos; respeito mútuo para com os superiores, companheiros e subalternos, cooperação com os companheiros, participação eqüitativa, não se omitindo e conseqüentemente, sobrecarregando o colega; solidariedade humana e fidelidade para com a instituição onde se exerce a atividade. O Trabalho em grupo beneficia-se muito se for lembrado Claparelli quando dizia: “seja rigoroso consigo próprio e benevolente para com os outros”. Este Procedimento exercita a compreensão, melhora a convivência e facilita a vida em conjunto. Dentro dessa maneira de proceder, o indivíduo, além de aperfeiçoar-se no serviço e no modo de ser, evita críticas desairosas ao Trabalho dos colegas ou das atitudes das demais pessoas. O Trabalho coletivo não diminui a Responsabilidade individual.
___ médico e suas peculiaridades, o Atendimento ao doente hospitalizado ou no Pronto Socorro é permanente e ininterrupto. As exigências próprias do Trabalho de todos dessa Área e, em particular, do médico, fogem muito da rotina dos demais profissionais, propiciando-lhes um estilo de vida peculiar. O médico é iniciado nessa maneira de viver desde os tempos acadêmicos. O mesmo ocorre com todos os integrantes da equipe de saúde, que acabam alterando o seu conceito tradicional do dia e da noite como Período de Trabalho e de Repouso. A esse aspecto da vida do profissional liga-se uma aptidão que o Hábito lhe ensina, mas que depende do exercício permanente da profissão dentro do mesmo ritmo.
É conhecida e muito estudada a importância do Sono na Capacidade de Trabalho; são facilmente compreensíveis as variações individuais da vigília. Em conferência sobre Sono e sociedade, que Denis Martinez pronunciou na reunião de 1990 na Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, esse autor fez referência ao relógio biológico do sono, que tem dois picos entre 1 e 4 da madrugada e entre 12 e 16 horas, observando que, nestes períodos, não é aconselhável tomar decisões importantes. Ressalta o autor que a vontade de dormir após o almoço não se deve à refeição, mas ao relógio biológico da Sonolência. Embora não concorde com esse fato, pois a mesma Sonolência ocorre após o jantar, é sabido que essa Sonolência depende do Aumento do pH no Sangue depois da absorção dos alimentos, o que é chamado de Alcalose pós prandial. Esse ponto da divergência não invalida a afirmação do autor, apenas enfraquece sua explicação, mas confirma a existência do Fato.
No exercício profissional, o que ocorre é que o médico e também a Enfermagem continuam a trabalhar durante o dia, além do plantão noturno. É comum o médico ter três empregos, sendo um de plantão semanal de 24 horas que, muitas vezes, é dado em duas noites, e dois outros, um pela manhã e outro à tarde. Ás vezes, quando tem apenas dois, reserva as tardes para o consultório particular. Mesmo aqueles que se vinculam à carreira universitária não fogem a essa regra, pelo menos no início da vida profissional. Fiz, como Presidente da Associação dos Antigos Alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, em pesquisa publicada em Carisma - formação do médico, vol. 3, n° 1, de 1982, um estudo de acordo com o qual Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, até aquela ocasião, após 67 anos de existência, havia diplomado sete mil Médicos. Distribuí, por todo o Brasil, vinte mil questionários, respondidos por um número satisfatório de colegas, e foi interessante observar, dentre outros dados, que 68% deles fizeram plantões até 5 anos depois de formados, 7,5% nos dez anos subseqüentes e 3,75% até quinze anos. Pode-se admitir, no plano nacional, que metade dos Médicos deve estar dando plantões até dez anos após a formatura.
A Associação Paulista de Medicina divulgou oficialmente, pelo seu jornal, os resultados da pesquisa feita sobre o perfil do médico do Estado de São Paulo, em que ressalta que metade dos profissionais exercem a profissão na capital e os outros no interior. Relata ainda que 70% dos Médicos têm consultório e que a maior Fonte de renda são os convênios. A pesquisa mostra que, no interior, a medicina liberal em consultórios próprios é mais freqüente do que na Capital. Há verdadeiro rejuvenescimento da força de trabalho, uma vez que 70% dos Médicos tem menos de 40 anos de Idade. A maioria dos Médicos do interior têm mais de 40 anos em contraposição aos da Capital. Outra Observação é que o número de mulheres médicas tem crescido cada vez mais e que no Estado é de 30% e na Capital é 35%. Exercem mais de três atividades, 60%. Apenas 20% tem visão otimista do futuro, mas 80% gostam do que fazem.
Esse estilo de vida é sempre bem encarado pelo médico. Ele jamais aceita quando alguém Fala que a profissão é muito sacrificada. Ele, entretanto, vê a sua profissão e os fatos a ela ligados de maneira própria, diferente do modo pelo qual outros profissionais vêem a sua, e a considera um autêntico privilégio. Talvez esteja nesse ponto a chave do êxito: saber viver para a profissão. O aprimoramento da percepção que leva a encarar a vida profissional dessa Forma ocorre com o passar do tempo, pela convivência diuturna com colegas mais velhos, que enxergam, nessa Forma de viver, as vantagens que ela propicia. Para trocar a noite pelo dia ou, muitas vezes, passar uma noite trabalhando e, no dia seguinte, trabalhar normalmente, como se a noite tivesse sido repousante, é preciso ter algo diferente dentro de si. Não só aptidão física, mas também grande força de Personalidade. A gratificação trazida pelas emoções que a profissão propicia é enorme e certamente nela está a mola propulsora de tal condicionamento, que dá força ao físico, à mente e ao espírito. Vencer a morte, salvar a vida e aliviar a dor são fontes de constante alegria. Elas são atividades tão elevadas que até tornam irrelevantes, no momento do trabalho, necessidades básicas do próprio médico como Indivíduo. Aliviar a dor de alguém é sempre gratificante, seja ele humilde ou poderoso, inocente ou Criminoso. Pois o Paciente que recebeu o alívio da dor, e Calor no atendimento, talvez não tenha Consciência ou mesmo Capacidade para sentir a grandeza do gesto e aquilatar o conteúdo humano do médico, ao atendê-lo. A compensação moral é a força que desencadeia a resposta orgânica que acaba por quebrar as leis da Biologia e proteger o médico. Em decorrência de sua formação, ele conhece o funcionamento do organismo humano. Esse Fato o leva a saber com segurança de que armas dispõe para recuperar suas energias de modo racional, fugindo do convencional que, paradoxalmente, ele próprio recomenda para seus pacientes e que a própria condição de médico o impede de observar. Acredito, entretanto, que ainda seja a referida compensação moral que desencadeia a resposta orgânica diferente. Aliás, só pensando dessa maneira é que o médico se expõe a tanto Perigo. Quantas situações de extrema urgência não o levam a expor sua vida, sem vacilar, para salvar um paciente! Ao longo dos anos, os plantões, as chamadas a qualquer hora, interrompendo o Sono ou as refeições, vão treinando o médico de tal Forma que ele aprende a dominar hábitos do homem comum. Ele adquire a Capacidade de dominar a Fome e o Sono. A vivência de longo preparo e Treinamento faz que ele aprenda a comer quando pode e a dormir quando consegue. Talvez seja a sua maior prova de autocontrole. Aprender a dominar-se. Educar-se para interromper o lazer e trabalhar com alegria. É difícil ao leigo compreender tal Fato. Contudo, é uma realidade para o profissional. Realidade evidente, que a vida, aos olhos de todos, está a comprovar. O médico consegue, em decorrência de tal treinamento, com pequenos períodos de sono, reconstituir-se para enfrentar longas horas de Trabalho. A Responsabilidade desse Trabalho exige tal Atenção que os estímulos nervosos são suficientes para manter a mente lúcida, as idéias claras, mesmo depois de noites laboriosas. A grande atividade da vida profissional do médico, em que a variedade da situação é a constante, ensina-o a ver a real dimensão dos fatos. Este aprendizado capacita-o a estabelecer criteriosamente prioridades e, principalmente, torna-o apto a conciliar situações. Na verdade, neste viver trocando o dia pela noite, o médico sente uma certa Identificação com a boêmia. É difícil imaginar que o prazer do Trabalho seja de tal magnitude. Mas é fácil compreender que o estilo de vida seja o mesmo. Há, nos dois casos - o do médico e o do boêmio - embora diversamente motivados, uma coincidência na maneira de viver, distante da convencional. E talvez aí se encontre, mediante a interveniência de um mecanismo psicológico complexo, aquele algo especial que, atuando no subconsciente do médico, leva-o a minimizar o seu esforço e a acabar identificando Trabalho e lazer. Neste contexto talvez esteja o que se costuma chamar de vocação, que, na verdade, é a sintonia do ideal desejado com o estilo de vida que o exercício da profissão propicia. Preocupação na execução do Trabalho médico – a matéria em pauta exige Análise pormenorizada de múltiplos aspectos, sejam eles humanos, científicos ou tecnológicos e, principalmente, comportamentais, que envolvem o médico como profissional, não o separando de sua condição de homem integrante do contexto em que se insere o problema. É importante saber visualizar os fatores a influenciar o desencadeamento de um Fato ou de um Fenômeno que muitas vezes se modifica a cada instante, como num caleidoscópio, a apresentar o mesmo problema sob novas configurações. O Erro médico deve ser considerado como Desvio do Comportamento do médico na execução do seu Trabalho profissional, o qual, se tivesse sido feito dentro dos parâmetros estabelecidos pelos seus pares, não teria causado Dano ao Paciente. Para ser bem definida a amplitude do que é tido como certo, importa analisar, como vimos fazendo, num Sentido amplo, o médico e a medicina, o doente, o erro, seu risco, o Comportamento da comunidade, das entidades controladoras do exercício profissional, as implicações no campo da Justiça e, para finalizar, as propostas para enfrentar o problema. Nessa análise, impõe-se uma preocupação muito acentuada com o Indivíduo sem, entretanto, nunca perder de vista a comunidade. Antes porém de prosseguir acho oportuno colocar à meditação do leitor as considerações do Dr. Renato Alberto DiDio, Mestre em Filosofia pela Universidade de Toledo - Ohio (EUA), Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo publicadas no capítulo Ética e Determinismo: “O Princípio da causalidade no âmbito das ciências empíricas é útil porque nos ajuda a melhor compreender o mundo exterior e o Comportamento humano. Conhecendo a Base Genética de uma pessoa, suas experiências infantis, o Ambiente em que viveu, as influências físicas e sociais a que foi submetida, teremos melhores condições de avaliar sua conduta. Com esse cabedal de informações poderemos melhor entender o Indivíduo para tentar, na medida do possível, reeducá-lo. Mas, por mais relevantes e significativos que tenham sido os fatores hereditários e ambientais, sempre haverá para o ser humano uma área, por menor que seja, dentro da qual terá exercido sua Liberdade. É forçoso admitir que essa Área será mais ou menos ampla em Função da inteligência, da Saúde física e mental da pessoa, das oportunidades de que dispôs para resistir à Delinqüência ou para praticar a virtude. Todos esses elementos são indispensáveis a um julgamento eqüitativo. Entretanto, haverá sempre condições de submetê-lo a julgamento, ser humano que é. Caso contrário, o homem seria reduzido a mero autômato, incapaz de decisões próprias. O Princípio da Liberdade de escolha é, pois, um postulado sem a aceitação do qual tudo seria destituído de Sentido. Não fariam Sentido os argumentos, os diálogos, as atitudes, as preferências que constituem a essência da vida humana. Como observou Sartre, a única necessidade na vida humana é a Liberdade. A partir do momento em que decidíssemos renunciar à liberdade, estaríamos, paradoxalmente, reafirmando-a. Sim, porque essa ‘renúncia’ teria sido a manifestação de nossa livre escolha. Em síntese, o homem em geral e o médico em particular podem e devem ser julgados de acordo com as prescrições morais. Mas essa Avaliação deverá levar em conta todas as circunstâncias em que nasceu e cresceu, procurando estabelecer até que ponto poderia ter deixado de fazer o mal que praticou ou poderia ter sido mais virtuoso do que na realidade foi”.
___ penoso, aquele que embora não provoque diretamente Doença ou acidente, como os insalubres e periculosos, em razão da forma, da natureza, da execução e circunstâncias adversas acabam por desgastar o trabalhador, levando-o ao Envelhecimento precoce [o Agente agressivo é o próprio trabalho].
— em condições penosas, “esforço físico intenso no levantamento, transporte, movimentação, carga e descarga de objetos, materiais, produtos e peças; postura incômoda, viciosa e fatigante; esforço repetitivo; alternância de horário de Sono e vigília ou de alimentação; utilização de equipamento de proteção individual que impeçam o pleno exercício de funções fisiológicas, como tato, audição, respiração, visão, atenção, que leve à sobrecarga física e mental; excessiva Atenção ou concentração; Contato com o público que acarrete desgaste psíquico; atendimento direto de pessoas em atividades de primeiro socorros, Tratamento e Reabilitação que acarretem desgaste psíquico e físico; Confinamento ou Isolamento; Contato direto com substâncias, objetos ou situações repugnantes e cadáveres humanos e animais e Trabalho direto na captura e sacrifício de animais” (Leny Sato, in Proteção Jurídica à Saúde do Trabalhador).
(ref. CID10) Condições difíceis de trabalho, (Z56.5)
Trabalho de Parto e Parto complicados por Hemorragia intraparto, (O67)
Desacordo com patrão e colegas de trabalho, (Z56.4)
Má Adaptação ao trabalho, (Z56.5)
Outras dificuldades físicas e mentais relacionadas ao trabalho, (Z56.6)
Ritmo de Trabalho penoso, (Z56.3).